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quinta, 28 de março de 2024 Campo Grande/MS
COLUNA

Top Pipoca com Pedroka

Pedro Martinez

Diana: maravilha de mulher...

DC acertou em cheio

09 junho 2017 - 12h03

Amiguinhos e amiguinhas,



O mundo está dizendo "aleluia": finalmente a DC Comics atendeu nossos pedidos mais sinceros a lançou o filme solo da Mulher Maravilha. Isso mesmo, 75 anos depois de sua estréia nos quadrinhos veio o filme. Mas claro, a ideia de levar pras telonas já aconteceu em 1970 com a memorável Lynda Carter no seriado, mas nada é comparável a um longa só dela.



Já no Batman vs. Superman nos deram uma prévia da personagem, que inclusive foi emocionante o bastante para nos deixar animado demais e esperançoso para este solo.



- Mas Pedroka, essa atriz é tão novata, apareceu agorinha nas telas... não sei não... inexperiente e ainda por cima com o corpo esguio...será que escolheram a pessoa certa?



Sim! Milhões de vezes sim, escolheram a pessoa certa em talento e background fantástico. Sério! Saca só: já foi miss, recruta do exército de Israel, modelo e estudante de direito = forte, feminina e cativante. Precisa de mais o que pra dar vida a uma heroína?!



A história começa mostrando a origem de Diana, filha da rainha das Amazonas, Hipólita. A menina sempre fora impressionada com o poder e os feitos das guerreiras e por isso queria ser igual elas. Mas a superproteção da mãe tentara impedí-la de ser uma lutadora. Mas graças a teimosia da pequena, e da tia Antíope ela treinou bastante e se tornou a tal guerreira sonhada com força superior.



Mas quando um piloto cai e se acidenta em Temiscira, o lar das Amazonas, Diana o salva da morte mas recebe a terrível notícia de que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo. Então ela abandona seu lar para lutar a luta que acabará com todas de uma vez. Steve, ela, um árabe, um escocês e um índio correm atrás de Luderhof e a Dra. Veneno para salvar a Terra e acabar com a guerra.



O filme é dirigido por Patty Jenkins, que se inspirou no Superman de 78 e no espírito de aventura de Indiana Jones para montar essa obra. Além disso nos entrega uma narrativa bastante leve e que encanta. E intercala perfeitamente momentos empolgantes de ação e outros com humor.



E combinando essa simplicidade com uma conexão emocional sentimos uma aura de cinema antigo em tudo: o sombrio e realista desaparece e se entrega muito do fantástico.



A história de Mulher Maravilha ganha forma naturalmente e os personagens se conectam com enorme facilidade. Ótimo trabalho pra quem criou o roteiro e escolheu o elenco.



Depois dos créditos finais você terá uma sensação de realização. É sério! É um filme dirigido por mulheres e estrelado por mulheres que não cogitam qualquer barreira de gênero, e vão à luta para mostrar que o amor pode ser a solução.



5 pipocas - se pudesse eu dava bilhões de pipocas!