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Dinheiro do futuro

Mistério para muitos, bitcoin é receita do sucesso de empresário da Capital; conheça!

Nascido aqui, entrevistado da semana mostra como o mundo evoluiu na última década

10 abril 2017 - 15h50Por Thiago de Souza

Não há mais dúvidas que investir em moeda digital é um negócio pra lá de rentável. É por isso que a empresa Minerworld, idealizada em Campo Grande, adotou como missão democratizar o uso do bitcoin e oferecer aos investidores uma proposta que rendeu 100% nos últimos 12 meses, sobre qualquer valor aplicado em um pacote da empresa no período de um ano. Responsável pela administração da novidade regional, Cícero Saad é o entrevistado da semana no TopMídiaNews

O que é bitcoin? 

Bitcoin é uma moeda digital criada em 2008 e hoje tem ampla aceitação por diversas empresas e estabelecimentos no mundo inteiro, como a Subway, Microsoft e Amazon, podendo o cliente adquirir produtos e serviços livre da maioria dastarifações e burocracias inerentes aos sistemas financeiros e bancários tradicionais. Sua cotação tem valorização praticamente constante desde que foi criada e a tendência é continuar assim. 

(Bitcoin tem valorização constante e é aceita mundialmente)

Por que o bitcoin é valorizado?

O modo mais simples de entender o que é bitcoin e sua valorização é fazer uma comparação com o ouro. O valor do ouro se dá porque ele é um ‘produto’ escasso na natureza e sua retirada envolve custos, geralmente altos. Se alguém, por exemplo, gasta mil reais para retirar um grama de ouro das rochas, ele provavelmente vai vender o grama por pelo menos R$ 1.500. Ao contrário do dinheiro tradicional, dificilmente alguém vai conseguir extrair ouro em grande quantidade a um valor baixo e isso traz segurança aos investidores de que o preço do ouro no mercado não vai cair. 

Com o bitcoin é a mesma coisa. O sistema que gera essa moeda impõe aos compradores, apelidados de ‘mineradores’ uma série de dificuldades por meio de equações matemáticas altamente complexas no mundo virtual. Então, para conseguir um bitcoin é preciso ter vários computadores potentes que sejam capazes de decifrar esses códigos. Ou seja, é preciso investir um dinheiro considerável para ‘garimpar’ um simples bitcoin e é por isso que a moeda fica sempre valorizada, já que quem conseguiu o bitcoin depois de tanto investimento não vai vendê-la barato.  

A Minerworld foi criada há um ano e meio e entre o portfólio de serviços também é uma ‘mineradora’ de bitcoins. A empresa cresceu 5.000% nos primeiros 12 meses. Tem ‘DNA campo-grandense’ mas se estabeleceu em Ciudad Del Este no Paraguai por conta da carga tributária menor e da energia elétrica muito mais barata, já que o país vizinho não consome toda a energia que gera e a revende a ‘preço de banana’. Além de minerar bitcoins, a Miner também trabalha com comércio de moedas digitais, faz mineração e investimento em novas moedas, Marketing Multinível e cartões pré-pagos recarregáveis em Bitcoin. 

Como investir

O Presidente da Minerworld, Cícero Saad Cruz, é advogado, pós-graduado em direito tributário e empresário. Ele explica que qualquer pessoa, desde que seja maior de idade, pode comprar pacotes de participação da Minerworld e ter esse dinheiro dobrado em Bitcoin no período de um ano. "O investimento mínimo é de U$155 dólares’’, complementa Saad. 

Não há investimento no mercado tradicional que proporcione essa lucratividade. A poupança, por exemplo,  investimento mais popular, tem juros médios de apenas 6 % ao ano. Já quem comprar um pacote de participaçãona Minerworld hoje, contará com um retorno em dobro do valor aportado.  

Saad explica que o lucro em dobro é o mínimo que a pessoa pode ter. No entanto, os afiliados podem participar de um programa de expansão da empresa e ganhar premiações incríveis. Caso o afiliado de modo opcional indique novos afiliados para a rede, ele passa a ganhar comissões, que segundo ele, são bem interessantes.  ‘’Aqui em Campo Grande tem afiliado nosso que fatura R$ 20 mil por semana’’, conta o empresário. 

A empresa acredita que este modelo descentralizado de se fazer negócios, através das remunerações a afiliados que desenvolvem um trabalho de forma independente, recebendo comissões que contribuem para a construção de uma renda-extra, pagas imediatamente após a confirmação do novo afiliado na rede é uma das maneiras de alavancar a economia de maneira micro, porém muito satisfatória e inovadora.“Grandes empresas já utilizam o modelo de network marketing para expansão dos seus negócios, enxergamos com bons olhos essa oportunidade de se apresentar a empresa de maneira global, sem limites e investindo nas pessoas, receitas que seriam destinadas para publicidade.” afirma o Presidente.

O Presidente Cícero Saadexplica que esse padrão de negócios, muitas vezes chega a ser mal interpretado. E afirma que não se trata de uma pirâmide financeira, pelo simples fato que para ter o lucro em dobro  não é exigido ou obrigatório que a entrada de novos investidores para o pagamento dos que já ingressaram na rede. Uma vez que a empresa faz o re-investimento dos capitais em máquinas que mineram Bitcoin, compram moedas para fazer o trazer e re-investe em novos produtos.

Aplicativo

A Minerworld fez parceira com o Bitofertas, que é uma corretora de câmbio de bitcoins. Com isso foi  possível unir comerciantes a clientes em um aplicativo que facilita a compra e venda de produtos e serviços usando a moeda digital. 

''Por exemplo, a 'tia do cachorro quente' ou o 'tio do churros' efetua uma venda no aplicativo. Aí ele aperta um botãozinho e repassa esse valor para a corretora, que por sua vez  faz a conversão instantânea do Bitcoin para a moeda local, explica Saad. Esse comerciante também tem a opção de guardar o bitcoin em sua carteira virtual, caso acredite, como nós, na valorização dos Bitcoins a médio e longo prazo. Saad destaca que como o bitcoin é considerado um 'produto' que foi trocado por outro produto, não há a incidência de impostos. 

Entre outras facilidades do Bitofertas, comerciantes e clientes têm taxa zero na maioria das transações, guia de empresas que aceitam a moeda, ofertas exclusivas para quem paga em bitcoin e a opção de receber em moeda local. Se uma pessoa quer comer uma pizza, o aplicativo leva o cliente até um estabelecimento mais próximo e que aceite bitcoins. 

(Aplicativo facilita uso do bitcoin para compra e venda de produtos e serviços)